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Como não nos devemos medir pelo mais pequeno dos nossos atos




"Medir-vos pelo mais pequeno dos vossos actos é medir o poder do oceano pela fragilidade da sua espuma.
Julgar-vos pelas vossas falhas é culpar as estações pela sua inconstância.

Sim, sois semelhantes ao oceano. E embora os barcos imponentes nas vossas margens aguardem a maré, embora semelhantes ao oceano, não podeis no entanto acelerar as vossas marés.

Vós sois semelhantes às estações, e, embora no vosso Inverno retenhais a vossa Primavera, a Primavera que repousa em vós sorri na sua sonolência sem ficar ofendida."

Khalil Gibran, em "O profeta" (Livro)

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