"Em tempos de anti-valores, crise-económica, violência e catátrofres como os que estamos a viver, o homem comum tende a fechar em si mesmo para proteger-se; nele prevalece o seu instinto de sobrevivência; reage com egoísmo, desconfiança e agressividade. Um medo gelado arrefece o coração e paralisa as suas mãos.
Por isso estamos a trabalhar em todo o mundo para difundir uma obra filosófica, que volte a humanizar o ser humano, que lhe permita descobrir-se, entender qual é o sentido profundo da sua existência e desenvolver valores como a união, a responsabilidade e a solidariedade."
Beatriz Diez Canseco, directora adjunta da Nova Acrópole Internacional
em Editorial
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