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Sobre o sentido transcendente da Arte rumo ao que há de Belo em nós



"A vida da Arte não se fundamenta só nas emoções vulgares e nos sentimentos, mas deve desenvolver a intuição dos Arquétipos, das Ideias Primeiras que, na sua perfeição, incluem logicamente a Beleza.

A Arte caracteriza-se pelo seu conteúdo transcendente que, em vez de levar o homem comum para o seu quotidiano, ajuda-o a voltar-se para o que há de Belo em Si"

Arquivo Nova Acrópole

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