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Sobre o verdadeiro prazer como sendo o Bem supremo



"O prazer apresenta-se como o verdadeiro Bem e é este que nos indica o que convém à nossa natureza. Mas o sentido do prazer reveste-se de condições especiais: tem de ser puro, duradouro e estável; tem de dar ao homem a experiência da liberdade e da imperturbabilidade.
Por conseguinte, quando dizemos que o Prazer é o Bem supremo, não falamos dos prazeres dos debochados, nem dos gozos sensuais, como pretendem alguns ignorantes que nos combatem e desfiguram o nosso pensamento. Falamos de ausência de sofrimento físico e da ausência de turbação moral."

Epicuro

1 comentário:

  1. Estou em crer que esta reflexão é extramente pertinente na conjuntura atual em que se vive o choque de deixar de poder consumir tanto quanto se gostaria ou estava habituado. O prazer não tem de diminuir, basta que se desloque para outro quadrante menos materialista e efémero.

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