"As modas impõem determinados estilos de conduta, de linguagem, de trato humano, de opiniões e crenças que asseguram a “normalidade”, pelo menos durante algum tempo.
(…) Daí o medo à mudança. Toda a mudança, se é substancial, implica destacar-se para o bem ou para o mal, sair do comummente aceite, arriscar-se a ser diferente e, por conseguinte, a perder alguns dos tão prezados valores estabelecidos pela artificialidade. É possível que desapareça o falso afecto dos que pouco ou nada nos queriam e o prestígio instável de agarrar-se apenas a uma moda passageira.“
Délia Steinber Guzmán, directora internacional da Nova Acrópole
em “O medo à mudança” (Artigo)

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